Shaykh Rabi’ ibn Haadi al-Madkhali حفظه الله diz no final do seu livro: Manhadj Ahlus-Sunnah wal-Djama’ah fi Naqd al-Kutub war-Ridjaal wat-Tawaa-if, pág. 185:
Sê cuidadoso ó Salafi sincero! E toma cuidado para que não sejas arrastado para a defesa de Ahlul-Bid’ah, -falácias e ateísmo, (pois) todos (estes) estão (hoje em dia) ligados às seitas hizbis- e políticas. Porque certamente, muitos se afirmam serem Salafi mas não fazem nada (mais) hoje em dia do que defender os problemáticos de Ahlul-Bid’ah como: os Raafidah (Xiitas), os Khawaaridj e os adoradores de sepulturas os Sufis, os confessores de al-Hulul e al-Itihaad [1]. Aqueles que Shaykhul-Islaam ibn Taymiyyah diz sobre: “Quem defendê-los é pior do que aquele que defende os cristãos e idólatras! [2] E não esqueças a defesa, daqueles que afirmam Salafiyyah, por Ahlul-Bid’ah durante o assunto Konar [3] e da Guerra do Golfo contro o povo de Tauwhid na Península (Arábia Saudita). Se realmente fostes enganado por eles durante um tempo, acorda então! [[Um crente não se deixa morder duas vezes do mesmo cubículo!]]
Fonte: Selefie Dawah NL
[1] A crença de que não existe realidade senão Allah, com outras palavras: que tudo o que existe é segundo eles em realidade Allah.
[2] Dar’ Ta’aarid al-’Aql wan-Naql 6/171-173
[3] O estado Salafi que foi fundado durante ou pouco depois da guerra do Afeganistão contra os Russos, liderados pelo promulgador de Salafiyyah Shaykh Djamil ar-Rahman (rahimahullaah), que foi assassinado por um dos membros da seita de Ikhwaanul-Muslimin.