Adicionando ao que foi escrito em cima, elas têm também o direito de herdar propriedade e terem o seu casamento dissolvido em caso de negligência ou maus tratos. Para além disto, o Islam não considera a mulher como uma “tentação maliciosa”, e não culpa assim a mulher do “pecado original”. As mulheres no Islam participam em todas as formas de adoração e culto que os homens participam. Na verdade, os direitos que o Islam deu ás mulheres á 1400 anos atrás eram praticamente desconhecidos no Ocidente até meados de 1900.
Há menos de cinquenta anos atrás, na Inglaterra e na América, uma mulher não podia comprar uma casa ou um carro sem a co-assinatura do seu pai ou marido! Adicionando ainda mais; o Islam dá grande respeito às mulheres e ao seu papel na sociedade – dá-lhes o direito de possuir propriedade, casar com quem desejam e muitos outros direitos. Devemos além disto tudo também mencionar que o Profeta Muhammad [sal-Allaahu ‘alyhi wa sallam] acabou com muitas das práticas horríveis no que diz respeito ás mulheres que estavam presentes na sociedade do seu tempo. Por exemplo, o Alcorão acabou com a prática dos Árabes pagãos que matavam as suas filhas bebés quando nasciam.
Adicionando: o Islam colocou restrições sobre a poligamia irrestrita dos Árabes naquele tempo, pôs em prática muitas leis para proteger o bem-estar das mulheres. Hoje, muitas das chamadas reformas do estatuto da mulher surgiram após o Ocidente ter abandonado a religião pelo secularismo. Mesmo aqueles que afirmam que seguem a chamada “tradição” Judaica-Cristã, seguem realmente os valores do liberalismo Ocidental – para serem apenas um grau menor do que os seus conterrâneos mais liberais.
Se as mulheres actualmente no mundo Muçulmano não têm os seus direitos, não é porque o Islam não os deu. O problema é que em muitos lugares tradições alienígenas têm vindo sombrear os ensinamentos do Islam, quer por ignorância ou por o impacto da Colonização.
Fonte: SPubs.Com